O storytelling como conhecíamos até pouco tempo atrás, era uma ferramenta de “mão única”, ou seja, a marca contava uma história e os consumidores escutavam seu início, meio e fim em um ou mais canais.
Muito se fez e, errando aqui e acertando ali, se aprendeu com o storytelling e suas aplicações nas mídias tradicionais e digitais, com mais força nestas últimas. Mas desta vez, não como uma ferramenta de conteúdo de mão única, e sim como uma ferramenta colaborativa.
Esse é o chamado Dynamic Storytelling, onde as pessoas interagem de forma mais profunda com a marca, contando suas histórias com a marca, para a marca e para as pessoas ao redor dela, gerando um power engajamento. Tudo isto de forma coordenada, em múltiplos canais de difusão de conhecimento e conversação, gerando uma grandiosa experiência em comum.
É quando as pessoas contam juntas suas histórias, suas ideias e suas visões de mundo que surgem grandes ideias, ações e movimentos. É este pensamento coletivo – que todos crescem e amadurecem juntos – que nasce o sentimento de que a marca não apenas quer te vender um produto ou ideia, mas que ela se importa com o seu crescimento e quer crescer com você. Isso faz as pessoas se apaixonarem.
Neste conceito, a Coca-Cola desenvolveu um vídeo (dividido em duas partes) que é uma verdadeira aula de engajamento digital, o Coca Cola Content 2020.
Falando em se apaixonarem, podemos aprender muito com as Lovemarks, mas isso já é assunto para um próximo post.
Fonte: The Cognitive Media.
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