Você pensa no nome de domínio de um projeto durante sua criação e definições de conceitos? Eu também, e com isso muitas vezes me ponho a pensar como é curiosa a cultura de internet deste país, que enraizou profundamente o ponto-com-ponto-be-erre em seu vocabulário.
Por quê muitos dizem e pensam nomes de domínios sempre nesta “extensão”, sendo que existem tantas opções nacionais e internacionais?
O bom e velho .com.br é sempre a primeira opção? Quais as perdas em adotar extensões diferentes do habitual e relacionadas às suas atividades profissionais?
O próprio Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI), também sofre destes problemas culturais, ele ainda é chamado de FAPESP, fundação que abrigou o controle e registro de domínios durante anos e que agora continua compondo o imaginário de usuários por toda a internet nacional.
Que mudanças de comportamento precisamos sugerir a nossos amigos, clientes, comunidade e mídia?
Vamos pensar e refletir sobre este tema juntos?
2 Comentários
Acho que você respondeu a pergunta do “.com.br” com a afirmação sobre a Fapesp. As pessoas não precisam decorar o “.com.br”. É uma coisa a menos. Agora, já o domínio que eu registrei para a minha empresa (incomum.in) esse as pessoas terão que decorar. : )
Oi Daniel, muito criativo o seu nome de domínio parabéns. Adorei a analogia da aviação e o site está lindíssimo. Virei fã 😉