Matrix: Bem-vindos ao deserto do real

Conforme definição da Wikipédia, The Matrix (No Brasil Matrix) é uma produção cinematográfica norteamericana e australiana de 1999, dos gêneros ação e ficção científica, dirigido pelos irmãos Wachowski e protagonizado por Keanu Reeves, no papel de Neo.

A equipe da Zerotrack Inteligência Digital escolheu a pílula vermelha, o mundo real, única chance.

Matrix – Bem-vindo ao Deserto do Real

No livro, acadêmicos experientes desvendam a Matrix, decodificam os elementos formadores do filme, a Matrix da Matrix, a matéria-prima a partir da qual o filme foi concebido, partindo de uma série de associações fantásticas imersas nesse intrincado trabalho de arte.

O que é real?

“Todos os seres humanos, por natureza, desejam saber.” Aristóteles (384 – 321 a.C.)

10 Comentários

  • Sou suspeito de comentar, sou um fã incondicional dessa obra de arte que é o filme Matrix, quando te emprestei o livro sabia que gostaria, pois conheço o pensador que és, mas não imaginava o quão feliz seria a sua capacidade de sintetização, para traçar uma analogia aos nossos conceitos de visão de mundo, parabéns Tiago.

  • Cátia disse:

    adoro todas essas metáforas de matrix. e é muito bom perceber essa ‘ideologia’ na @zerotrack.
    parabéns menin@s.

  • Israel Scussel Degásperi disse:

    Parabéns cara, Excelente comparação e posicionamento da zerotrack ! Mandou bem !

  • Ernesto Diniz disse:

    Parabéns pelo videopost!! Matrix apenas articulou, inteligentemente, um monte de teorias que estavam fervilhando no mundo há um tempo. Que bom que o cinema, vezenquando, acerta nisso (pelo menos no primeiro filme da trilogia… hehehehe).

    Acho que você ia gostar de ler um pouco sobre Teoria do Caos, e repensar o sentido de caos como “desorganização”, mas sim o poder criador do caos. Ainda mais se formos pensar no hoje, no mundo totalmente imerso em um denso “caldo” de informação e interação.

    Abraço e vida longa à Zerotrack.

  • Formamos uma pequena platéia par assistir este primeiro videopost.Eu, Carlos e Silvana. Todos forma unânimes: estás com aparência de profissional de TV. Conferencista! Matrix é marco. Acorda é lei!
    Parabensãos de todos.

  • Pois é, sempre podemos contar com o Tiago para nos trazer algo interessante, e que geram boas conversas (as melhores em um barzinho compartilhando um bom choop…hehehe)
    Mas então, de tempos em tempos os grandes arquétipos mitológicos que nos acompanham desde a fundação de nossa percepção (tanto enquanto indivíduos, quanto como espécie) são reapresentados e atualizados para falarem aos mais íntimos conflitos da geração que entra em contato com elas.
    Seja em volta de uma fogueira nos milênios que nos antecederam, como em uma poltrona de um cinema ultramoderno.
    É o caso de Matrix, que surge não só como um grande filme, mas também como a metáfora maxima de nossa época.
    Remetendo as grandes epopéias heróicas que vão desde a Odisséia, passando pelos trabalhos de Hércules a gigantesca escalada espiritual de Dante, até os nossos atuais mitos modernos como guerra nas estrelas e Senhor dos Anéis!
    Sempre me emociono ao lembrar de uma passagem do livro Neuromancer de William Gibson (uma das inspirações para Matrix), que fala da informação se agrupando erraticamente no Cyberespaço como as proteínas no mar primordial tentando construir organismos superiores…
    Enfim, hoje os chamãs e magos são aqueles que conseguem transitar por essa nova linguagem basilar da comunicação e das relações humanas que é a rede…

    Então a todos da zerotrack, sucesso e continuem despertando outros pelo caminho…

  • Marcus Melo disse:

    Taí um livro que adoraria ler!

    Quase caio da cadeira agora, quando ví que o livro “A Pílula Vermelha” tá por menos de R$ 12,00.

  • Obrigado pelos comentários pessoal, ontem re-assisti o filme tentando buscar duas analogias citadas no livro, a saber:

    – o mito da caverna
    – a saga de sócrates

    É ótimo poder encontrar novas leituras da mesma coisa 🙂
    Meu próximo post seguirá na analogia matrix/filosofia/zerotrack veremos!

  • Pingback: Marcelo Graciano
  • Diego Remus disse:

    Realmente, são as perguntas que nos movem. Algumas vezes nos movemos em direção à Tindade, outras vezes aonde a pergunta “a tarefa tá pronta?” nos levar. Sorte nossa quando sincronizamos perguntas realistas e sustentáveis, bem meta-narrativas, e integramos qualidade de vida à excelência no trabalho.

    A pergunta geral por trás do filme pode ser a que originou uma frase que li em um caneco de chope da coleção de um avô meu: “quem não vive para servir, não serve para viver”. Ou, como diria James Hunter, “liderar é servir, liderar é amar, amar tem a ver com necessidades, não com vontades”.

    Legal o post! Aceito mais 😀
    Abraços

  • Pingback: Diego Remus
  • Pingback: Diego Remus
  • Pingback: Marcelo Capillé
  • Geralyn disse:

    I feel so much happier now I undrseatnd all this. Thanks!

10 Trackbacks and Pingbacks

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

*
*