Twitter é meu caso de amor e ódio. Não é segredo para ninguém que o adoro, que se pudesse, passaria 24 horas por dia conectada nesta rede de loucos, santos, depressivos, kamikazes e heróis. Procuro tratar bem os meus amiguinhos e não deixar ninguém sem respostas, mesmo que essa pessoa fale um mandarim com gírias. Sim, com a ajuda do Google Translate, leio até mesmo mandarim.
Tento não entrar em brigas, nem usar #hashtags com muitas polêmicas, mas tenho minhas opiniões e às vezes, finco o pé naquilo em que acredito e defendo.
Procuro postar de tudo um pouco: sobre noticias de tecnologia, coisinhas nerds e geeks, frases, besteiras e falo sobre minha vida pessoal, mas não muito (sou rica). Óbvio que quando vou a um show tipo Paul McCartney, aí floodo a timelinda e a quem não gostou, o unfollow é serventia da casa. Recebo muitas DMs pedindo coisas absurdas, algumas engraçadas, e fico muito feliz quando um(a) querido(a) me manda recadinhos carinhosos. Só os lindos(as).
O Twitter faz parte da minha vida há 3 anos e 4 meses. Lembro como se fosse hoje o dia em que criei a conta: foi no dia em que minha sobrinha Maria nasceu, no dia em que bati o carro num turista que me cortou a frente (ele pagou tudo), dia em que estava indo no centro fazer a mega-sena que quase, mas quase ganhei (se não fosse o “quase”).
O mais importante foram os amigos que ganhei nesta rede social, pessoas que entraram na minha vida e estão ai até hoje, fazem parte do meu dia-a-dia, amigos queridos e tenho certeza que eternos. Existiram pessoas que de repente, se despreenderam da minha teia, seguiram outras pessoas, que seguiram outros, e não sei, só sei que foi assim…
Já sofri críticas construtivas e destrutivas (quando essas acontecem, conto até 10 antes de reponder um reply, porque depois de postado não tem como voltar atrás). Faço parte de muitas redes socias, mas a que olho primeiro quando acordo é o Twitter, as outras eu passo na corrida, mas no Twitter eu fico perdida por horas, querendo saber tudo. Eu queria ter mais tempo para conversar mais com os seguidores, de retweetar coisas que passam batidas e acabo não vendo. Eu sou stalker também, é importante para me deixar por dentro de tudo que se passa com as pessoas queridas.
Tenho seguidores de muitos países, alguns muitos importantes e fico me perguntado: por que será que essa figura me segue? E aí digo pra mim mesma: É o meu jeitinho! Sobre o meu nickname (@sininho115), sempre tem alguém querendo saber o motivo, e sempre explico que sininho é um apelido antigo (mentira, é porque sou fada), e 115 é o número da minha casa.
O que vocês não sabem é que enquanto faço este post, estou ali, dando uma espiadinha na timelinda também. Sim o Twitter é realmente um caso de amor e ódio, já pensei em abandonar várias vezes, pois já atrapalhou algumas coisinhas, mas já me deu tantas alegrias também. Por isso continuo.
Já fiz parcerias que não deram certo e outras que deram super certo. É uma vida digital que se mistura com a vida real, e as duas juntas se completam. Ainda têm muitas pessoas que eu queria conhecer pessoalmente, pessoas que nunca vi na vida, mas fazem parte do meu dia a dia. Quem sabe um dia né?
2 Comentários
É muito amor! xD
Realmente é um caso de amor, ódio, vicio, ilusão, desilusão, não sei, e coincidentemente
estava lendo o artigo INFORMAÇÃO NA TWITOSFERA de Claudio Diniz Alves, prá aula de
hoje a noite. E lógicamente com a cabeça no artigo outra na timeline….que ódio!