Homenagem ao dia do Arquiteto: Mies Van der Rohe

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Hoje é dia do arquiteto, nós temos a maior admiração por estes profissionais que edificam sonhos. Reconhecemos a arquitetura como uma forma de arte por sua capacidade de expressar, registrar e criar formas, proporções e estilos de vida.

Antoni Gaudí, Adolf Loos, Le Corbusier, Frank Lloyd Wright, Zaha Hadid, Walter Gropius, Aleijadinho, Edison Musa, Josef Albers, Marcel Breuer, Archimedes Memoria, Lyonel Feininger, Johannes Itten, Philip Johnson, Wassily Kandinsky, Paul Klee, Gerhard Marks, László Moholy-Nagy, Georg Muche, Carla Caffé, Hinnerk Scheper, Éolo Maia, Lyonel Feininger, Oskar Schlemmer, Joost Schmidt, Lothar Schreyer, Gunda Stölzl, Marianne Brandt, Dietmar Starke, Omar Akbar, Louis Sullivan, Dietmar Starke, … (Adoraria passar o dia inteiro citando arquitetos geniais.)

Decidi homenagear neste artigo aquele que definiu o meu estilo de criação, direcionou o meu olhar criativo, orientou meu vocabulário de referências, o genial Mies Van der Rohe. Arquiteto alemão naturalizado estadunidense, um dos principais nomes da arquitetura do século XX. Seu trabalho em busca de uma linguagem de características internacionais e funcionalistas, que explora o aço e o vidro, a forma livre e sem adornos. Simples para alguns, pictórica e grandiosa para outros.

Em 2000, recém chegado em um estúdio de design da capital gaúcha, deparei-me com aquele enorme pôster da Farnsworth House. Paixão à primeira vista.

Abaixo da moldura, um bilhetinho:
Weniger ist mehr” – Deus vive nos pormenores, ou no popular, Deus mora nos detalhes.
Naquele momento Mies Van der Rohe virou o meu deus.

* Um abraço para Rafael Silva, Manuela Costa, Rodrigo Lopes, Marcelo Bastos, Maturino da Luz, Günter Weimer, Paulo Cesa Filho, Estúdio Urbanautas, Samara Zukoski e todos os arquitetos que tive o prazer de aprender em cada minuto de palavras trocadas.

* Um abraço especial aos amigos da Defender, Silvana, Telmo e Dreyer que me permitiram muitos momentos agradáveis de convívio e proteção do patrimônio histórico do Rio Grande do Sul.

PS: Devil May Care de Diana Krall.

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